Muito tem se falado da queda do vôo 447 da Air France. Os comentários são ao mais diversos, injustiça divina, falha humana, soberania de Deus, determinismo, destino, fatalidade, etc.. Sinceramente não queria escrever sobre este episódio por acreditar na simples existência da possibilidade do acidente. Para que possam entender melhor, refiro-me da relação bi-direcional entre a tecnologia e a possível sobrevinda do acidente, pois a tecnologia sempre estará passível de falha, principalmente se há deslocamento físico em alta velocidade. Infelizmente o acidente será sempre o fantasma da tecnologia, pois se há a possibilidade, é bem possível que ela ocorra. E somente Deus pode, de modo soberano, permitir ou não que ele ocorra, pois todas as coisas estão sujeitas a sua vontade, quer queiramos, quer não.
No entanto, algo me intrigou nessa história. Uma passageira chamada Johanna Ganthaler que passou uns dias de férias no Brasil com ao seu marido e não embarcou no avião da Air France que caiu ao mar no dia 31 de Maio com 228 pessoas, morreu ontem dia 12 de Junho num acidente de carro em Kufstein, Áustria.
Fico imaginando, se muitas pessoas já se atreveram a chamar Deus de injusto com o que ocorreu no vôo 447, o que dirão desse episódio tão fatídico? Tão misterioso? E colossalmente coincidente?
O casal havia abandonado o Rio de Janeiro um dia depois do vôo da Air France, haviam recebido o prêmio de não terem morrido no fatídico acidente aéreo, mas então sofrem um acidente em solo dias depois. O que me vem a mente de imediato é o filme “Premunição” que conta a história de pessoas que haviam abandonado um vôo que explode no ar após terem sido alertadas por um dos jovens que estava no avião, o que ocorre depois é que estas pessoas são perseguidas pela morte e vão sendo mortas uma a uma, elas enganaram a morte e fugiram da hora marcada de morrer e portanto a morte agora vai persegui-las.
Sabemos que o filme não passa de ficção, mas a vida, essa é completamente diferente, ela não pode ser dirigida pelas mãos de qualquer homem, por qualquer ser criado ou mesmo pela morte. A verdade é que o mundo e todos os que nele vivem são conduzidos pela forte mão de Deus, que sem distinção faz nascer o sol sobre bons e maus, faz descer chuva sobre justos e injustos (Mt 5.45) e também permite que acidentes ocorram sobre bons e maus, sobre justos e injustos. E mesmo que não venhamos a morrer de acidentes é fato que todos os homens conhecerão a morte, contudo sei também que aqueles que crêem em Jesus jamais conhecerão a segunda morte (Ap 2.11), que é a morte eterna, a morte da alma. Porque os que crêem em Jesus têm o seu destino assegurado após a morte, pois estarão para sempre com Deus na eternidade.
No entanto, algo me intrigou nessa história. Uma passageira chamada Johanna Ganthaler que passou uns dias de férias no Brasil com ao seu marido e não embarcou no avião da Air France que caiu ao mar no dia 31 de Maio com 228 pessoas, morreu ontem dia 12 de Junho num acidente de carro em Kufstein, Áustria.
Fico imaginando, se muitas pessoas já se atreveram a chamar Deus de injusto com o que ocorreu no vôo 447, o que dirão desse episódio tão fatídico? Tão misterioso? E colossalmente coincidente?
O casal havia abandonado o Rio de Janeiro um dia depois do vôo da Air France, haviam recebido o prêmio de não terem morrido no fatídico acidente aéreo, mas então sofrem um acidente em solo dias depois. O que me vem a mente de imediato é o filme “Premunição” que conta a história de pessoas que haviam abandonado um vôo que explode no ar após terem sido alertadas por um dos jovens que estava no avião, o que ocorre depois é que estas pessoas são perseguidas pela morte e vão sendo mortas uma a uma, elas enganaram a morte e fugiram da hora marcada de morrer e portanto a morte agora vai persegui-las.
Sabemos que o filme não passa de ficção, mas a vida, essa é completamente diferente, ela não pode ser dirigida pelas mãos de qualquer homem, por qualquer ser criado ou mesmo pela morte. A verdade é que o mundo e todos os que nele vivem são conduzidos pela forte mão de Deus, que sem distinção faz nascer o sol sobre bons e maus, faz descer chuva sobre justos e injustos (Mt 5.45) e também permite que acidentes ocorram sobre bons e maus, sobre justos e injustos. E mesmo que não venhamos a morrer de acidentes é fato que todos os homens conhecerão a morte, contudo sei também que aqueles que crêem em Jesus jamais conhecerão a segunda morte (Ap 2.11), que é a morte eterna, a morte da alma. Porque os que crêem em Jesus têm o seu destino assegurado após a morte, pois estarão para sempre com Deus na eternidade.
O meu destino está nas mãos de Jesus, o Filho de Deus.
E o seu?
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