quinta-feira, 23 de setembro de 2010

"LIBERDADE DE EXPRESSÃO” (Nota dos Juristas de Cristo)



Antes de ler este Post veja o vídeo que deu origem a este "Manifesto" neste link: http://www.youtube.com/watch?v=ILwU5GhY9MI

"LIBERDADE DE EXPRESSÃO”
Nota dos Juristas de Cristo

Os membros integrantes do Grupo “Juristas de Cristo”, agrupamento que reúne diversos profissionais do Direito de diferentes correntes denominacionais, com a finalidade de reflexão sobre o Cristianismo e a Cidadania, abaixo assinados,

CONSIDERANDO a grande repercussão alcançada pelo posicionamento do pastor Paschoal Piragine Jr. (Primeira Igreja Batista em Curitiba/PR) sobre as eleições 2010, expressa nas mais de 1,3 milhão de exibições no Youtube em apenas duas semanas, e
CONSIDERANDO que no dia 06/09/2010, a rádio CBN Curitiba publicou declarações do presidente do PT/Paraná, o Deputado Estadual Enio Verri, no sentido de que o pastor Paschoal deveria ser processado e preso em razão daquele, assim se manifestam:

A Constituição da República de 1988, no art. 5º, IV, consagra a liberdade de manifestação do pensamento, assegurando a exteriorização da opinião e a ausência de censura. Tal viabiliza a existência de um Estado Democrático de Direito, pautado no respeito aos direitos e garantias fundamentais, e conclama todos a participarem das decisões políticas (lato sensu) do país. Dessa feita, opinar contra ou a favor de determinado partido político ou ideologia é direito de todo cidadão.

Ademais, o Cristianismo, a partir da perspectiva do homem criado à imagem e semelhança de Deus, pode ser considerado como fundador da dignidade humana e precursor dos direitos humanos, responsável, inclusive, pelo respeito instituído aos filhos e à mulher no casamento. As escolas confessionais cristãs, por sua vez, tiveram importante papel na educação do país, por exemplo, com a inclusão das mulheres, das crianças pequenas e de pessoas pobres nas salas de aula. Além disso, o respeito à vida e ao próximo, bem como a luta contra a injustiça e a desigualdade social, são uma marca essencialmente cristã, pois “como vós quereis que os homens vos façam, façais vós também a eles” (Lucas 6.31).

No mesmo sentido, a Bíblia orienta a que oremos e nos sujeitemos ao governo secular (Romanos 13.1-7 e 1 Timóteo 2.1-2), “para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade”. Assim, é nesse importante momento das eleições que os cristãos – assim como todos os demais cidadãos –, livres para o exercício do voto e da manifestação política, identificam nos candidatos e partidos as ideologias que lhes agradam, processo que culmina na escolha daqueles que estão mais alinhados com o que acreditam ser o melhor para o país.

Não estamos, aqui, posicionando-nos contra ou a favor de qualquer partido político. Por certo, vários fatores importam para que haja convergência ou não de ideias. Repudiamos, contudo, e nisso não pode haver discordância, qualquer tentativa de ao menos abrandar a extensão do direito constitucional de livre manifestação do pensamento.

O legítimo debate democrático nunca deve admitir a anulação do sagrado direito de expressão de opinião, qualquer que seja seu emitente, pastor ou não. Se assim não for, teríamos de defender a tirania e a censura, o que, indubitavelmente, não é o melhor para o Brasil.

Era o que nos cumpria.

- Alexandre dos Santos Priess (SC) - Advogado e Professor Universitário
- Antonia Maria de Castro Silva (MA) - Servidora Pública Federal. Especialista em Direito e Processo do Trabalho e Processo Civil
- Antonio Carlos da Rosa Silva Junior (MG) - Bacharel em Direito (UFJF) e Oficial de Apoio Judicial (TJMG)
- Belcorígenes de S. Sampaio Jr. (BA) - Advogado, Professor De Direito Constitucional, Mestre em Direito pela UFPE, Mestre em Direito (D.E.A) pela Universidad e Burgus (Espanha), Doutorando em Direito pela Universidad de Burgos (Espanha)
- João Celso Moura de Castro (CE) - Advogado, Professor Universitário
- Fernanda Pontes Pimentel (RJ) - Professora/UFF, Mestre em Direito/UGF, Doutoranda em Sociologia e Direito/UFF
- Francisco Milton Araujo Junior (PA) - Juiz Federal do Trabalho, Mestre em Direito pela UFPA e Especialista em Higiene Ocupacional pela USP
- Isabel Karina Stein Souza (BA) - Advogada
- Jackson Salustiano (PA) - Advogado, Professor na UFPa
- Jean Carlos Dias (PA) - Advogado, Doutor em Direitos Fundamentais e Relações Sociais, Mestre em Instituições jurídico-políticas, Professor Universitário, Presidente da Comissao de Direitos Difusos da OAB/Pa
- João Damasceno Borges de Miranda (BA) - Advogado, professor universitário, consultor tributário e palestrante
- Ney Stany Morais Maranhão (PA) - Juiz Federal do Trabalho/PA, Mestre em Direito pela UFPA, Professor Universitário
- Paulo de Souza Freitas Júnior ( MT) - Advogado e Professor Universitário.
- Priscila da Mata Cavalcante - Promotora (PR) - Ministério Público do Paraná. Mestre em Direito Público pela UFBA
- Rodolfo Pamplona Filho (BA) - Juiz Titular da 1ª Vara do Trabalho de Salvador, Professor da UFBA e UNIFACS. Mestre e Doutor em Direito pela PUC/SP
- Rogério Greco (MG) - Procurador de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais, Mestre em Ciências Penais pela UFMG e Doutor em Direito pela Universidade de Burgos/Espanha
- Sérgio Humberto de Quadros Sampaio (BA) - Juiz de Direito/BA, DEA em Direito pela Universidade de Burgos/Espanha, Doutorando em Direito pela Universidade de Burgos/Espanha
- Tatiana Larissa Mendes Sampaio (BA) - professora de Teoria do Estado e Ciência Política, bacharel em direito UESC, mestre em Humanidades - D.E.A. (Burgos - Espanha), doutoranda em Humanidades (Burgos/Espanha)
- Tiago Batista Freitas (BA) - Advogado, Professor Universitário, Mestre em Direito e Especialista em Direito Processual Civil pela UFBA
- William Douglas (RJ) - Juiz Federal/RJ, Professor, Mestre em Estado e Cidadania/UGF, Especialista em Políticas Públicas e Governo/EPPG-UFRJ

VOCÊ CRISTÃO ACOMPANHE NO WWW.YOUTUBE.COM VÍDEOS QUE PODEM ESCLARECER MELHOR ESTE DEBATE.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Ai de vós Batistas, Anglicanos, Presbiterianos.....hipócritas!!


Esse sermão de Mark Driscol é como um soco no estômago, mas eu realmente gostei muito.

O sermão foi na Desiring God Conference de 2008.

Assista e me diga o que achou.

Abraço a todos.

Aqui está o link: Sermão


Já que ninguém comentou aqui vai o meu comentário!


O PERIGO DA RELIGIOSIDADE

Mateus 23.

Estes dias ouvi um sermão do Rev. Mark Driscoll que foi pregado na Conferência Desiring God (Desejando Deus) de 2008. Esta é uma conferência anual organizada pelo Dr. John Piper com forte ênfase reformada.

Driscoll pregou em Mateus 23 de uma forma bem diferente a que acostumamos ouvir. Ao lermos Mateus 23 é comum só conseguirmos ver Jesus falando para os “religiosos”, homens que haviam se sentado na cadeira de Moisés (vs. 2). Para muitos de nós eles eram homens muito ruins, a ponto da palavra “fariseu” ser sinônimo de “filho do diabo”, “ímpio” ou marca de uma pessoa que não ama a Deus. Entretanto a palavra fariseu significa “separado” e tem o mesmo significado de “santo” nos Evangelhos. O que deixamos de saber é que eles eram defensores das Escrituras, lutavam contra as heresias, eram sérios, corajosos, bíblicos, por causa deles houve a perpetuação das Escrituras entre as gerações nas sinagogas, representavam os doutores da lei e os conhecedores da Palavra de Deus. Justamente por causa disso, por serem doutores da lei, há quem pense, entre os evangélicos, que ser “Doutor da Lei” é algo ruim! É o mesmo que dizer que conhecer as Escrituras seja algo ruim. Infelizmente essa tem sido a postura de muitos de nós com relação a este texto e aos fariseus, ou seja, nele Jesus esta sempre falando para os outros não para nós mesmos.

Contudo, cada um de nós, de certa forma, é um fariseu. Isso acontece porque as vezes agimos como religiosos convencidos de nossa justiça própria, entregamos os nossos dízimos, fazemos as nossas orações diárias, lemos a Palavra, fazemos tudinho como se estivéssemos seguindo uma lista de tarefas a serem cumpridas e assim como os fariseus nos esquecemos da justiça, da misericórdia e da fidelidade (vs. 23) e, por isso, estamos sempre prontos para julgar. Buscamos as minúcias em tudo, como cegos, coamos a mosca e engolimos camelos (vs. 24), lutamos para manter o exterior limpo, mas mantemos o interior cheio de rapina e intemperança (vs. 25), ficamos “bonitos” por fora onde todos vêm, exceto Deus que vê o coração!

Portanto irmãos, ao lermos este texto, analisemos as nossas vidas à luz do que Jesus está ensinando, entendendo que a salvação é pela fé somente e que toda e qualquer forma de justiça própria deve ser abandonada e, principalmente, que a única forma de sermos livres do inferno (vs. 33) é Cristo morrendo em nosso lugar.

Pense nisso.


quinta-feira, 17 de junho de 2010

A Importância do Exame das Escrituras


"E logo, durante a noite, os irmãos enviaram Paulo e Silas para Beréia; ali chegados, dirigiram-se à sinagoga dos judeus. 11 Ora, estes de Beréia eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim".

Atos 17.10-12



Salve amigos, o tempo para escrever está curto devido aos muitos afazeres, entretanto estive pensando, não sei se sou eu que tenho muitos afazeres ou se somos nós que vivemos em uma época que não se tem tempo para mais nada. Muito menos para examinar as Escrituras. Não há tempo pra isso!

Todavia, a falta de tempo não é o grande problema do evangelicalismo moderno, porque uma simples eleição de prioridades faria do estudo da Palavra uma necessidade para os evangélicos.

O problema do evangelicalismo moderno é a preguiça de pensar, queremos tudo mastigadinho. Esta é uma marca dos evangélicos hoje, ou seja, os crentes de hoje têm imitado o mundo no que diz respeito ao ensino e aprendizado (Educação). Por exemplo, nas Universidades, as pessoas que lá adentram, boa parte delas pelo menos, não têm como prioridade desenvolver conhecimento para crescimento intelectual e como decorrência crescer na vida profissional, essa não é a primeira resposta que estes dão ao serem argüidos, o objetivo maior é a obtenção do “canudo” para melhorar a vida financeira (mercado de trabalho), a conseqüência disso é que saem de suas formações sem saber nada porque o objetivo é “formar” não aprender. O objetivo que deveria ser o desenvolvimento de sua capacidade intelectual e domínio do conteúdo apresentado durante a formação passa a ser apenas a obtenção de notas que possibilitem passar nas matérias. Significa dizer que as matérias que receberam dos professores não foram analisadas, estudadas e compreendidas como deveriam, mas apenas decoradas. (quando são! ou passam na base da pesca ou do plágio). Há preguiça generalizada de pensar, de aprender, não há avidez pelo conhecimento e desenvolvimento intelectual.

As notas baixas no Provão do MEC, o péssimo nível das provas para da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), examinados que não conhecem as lei nem como interpretá-las, assim como médicos que não sabem como identificar doenças ou mesmo qual a procedimento correto para determinados procedimentos, a pouca quantidade de pesquisadores e cientistas, dentre outras coisas, têm demonstrado esta verdade.

Entre os crentes podemos perceber esse tipo de atitude na falta de conhecimento bíblico, doutrinário e histórico, além do não desenvolvemento de senso crítico. Simplesmente há preguiça de analisar o que recebem em suas igrejas, recebem todo o tipo de argumento que é dito nos púlpitos, rádios e emissoras de TV sem nenhum tipo de analise prévia (Mesmo porque, como reconhecer o erro se não conhece o que é correto?).


Graças a Deus e para nos alertar, os bereanos são um exemplo bíblico contra esse tipo de padrão. Os bereanos ao ouvirem a pregação do Apostolo Paulo receberam o seu ensino com avidez (vs.11), como quem deseja absorver todo o conhecimento que encontraram na exposição das Escrituras. Aparentemente havia um profundo desejo de se “apossar”, de se “apropriar”, de “dar ouvidos” ao que procedia daquele mestre. Essa era a diferença observada por Lucas quando comparou os bereanos com os tessalonicenses, ele referiu-se aos bereanos como aqueles que tinham “nobreza de mente” (do grego euvgene,steroi; esta palavra é melhor traduzida como “bem nascidos”[1], como sendo um nascimento “superior”, ou seja, nascidos do Espírito Santo), significando que os judeus de Beréia mostravam mais maturidade e maior espiritualidade do que os judeus de Tessalônica (At. 17.1 e 10;1 Cor. 2.13-14).

Essa observação de Lucas é alicerçada no fato dos bereanos receberem o ensino de Paulo com critério (análise); diz o texto que eles examinaram as Escrituras todos os dias para confirmar se o ensino de Paulo era realmente o ensino de Deus encontrado em sua Palavra (Vs. 11), e mais, ao analisarmos o verbo “examinando” em outros textos do próprio Lucas, ou seja, no Evangelho e em Livro de Atos dos Apóstolos[2], percebemos que ele usa a palavra grega avnakri,nw denotando um inquérito judicial[3], ou seja, um conjunto de atos e diligências que têm por objetivo apurar a verdade de fatos alegados[4]. Por exemplo, é a mesma palavra que está presente quando Herodes interrogou a Jesus (Lc 23.14-15) ou quando o Sinédrio interrogou a Pedro e a João (4.9), assim como, quando Herodes interroga os sentinelas a respeito do sumiço de Pedro da prisão (12.19) e quando Félix interrogou a Paulo pela acusação de Tértulo (24.8), provando que os irmãos de Beréia buscavam de fato conhecer a verdade. No entanto é importante ressaltar, diz o comentarista John Stott, que este verbo grego implica em integridade e ausência de preconceito[5], ou seja, ausência de qualquer opinião ou sentimento quer favorável quer desfavorável, o desejo real é apenas obter a pura verdade.

Portanto, significa dizer que os bereanos
só firmariam alguma idéia ou conceito depois de minucioso exame das Escrituras para então posteriormente confirmar
(“se as coisas eram, de fato, assim”) se era verdadeiro ou não o ensino de Paulo.

O texto ainda diz que eles faziam isto “todos os dias” (vs. 11) que Paulo falava, mostrando constância, não no sábado na Sinagoga, mas todos os dias. Este ato os fazia crescer em conhecimento e experiência.

Os teólogos de Westminster compreendendo esta verdade escreveram no Catecismo Maior:

Pergunta 160: O que é exigido dos que ouvem a Palavra pregada?

R. Exige-se dos que ouvem a Palavra Pregada que atendam a ela com diligência, preparação e oração; que comparem com as Escrituras aquilo que ouvem; que recebam a verdade com ; amor, mansidão e prontidão de espírito, como Palavra de Deus; que meditem nela e conversem a seu respeito uns com os outros; que a escondam no coração e produzam frutos devidos no seu procedimento[6].


Portanto, ao analisamos este texto percebemos que nem o orador nem os ouvintes usam as Escrituras de forma superficial, pouco inteligente ou mesmo como um simples texto-prova, pelo contrário, Paulo expôs as Escrituras e os judeus de Beréia as examinaram para ver se os argumentos eram convincentes.

Diante disso, não devemos receber os estudos que são pregados todos os dias sejam pelas emissoras de Tv ou rádio ou mesmo nos púlpitos e nas Escolas Bíblicas das nossas igrejas sem consultar a Escritura para ver se as coisas são, de fato, assim. Diferentemente de muitos crentes que hoje dão mais ênfase nas “revelações especiais” dos homens do que na Escritura Sagrada e não se dão nem o trabalho de provar os espíritos (1 Jo 4.1) quanto mais analisar o que estes homens dizem à luz do Evangelho.

Amigos, a história tem mostrado que essa é a postura correta dos servos de Deus. O exemplo que podemos seguir é o do reformador Martinho Lutero, que ao analisar os ensinos romanistas observou que muitas coisas que eles pregavam não eram condizentes com o ensino bíblico. Houve então, por parte do reformador, um desejo de lutar pela verdade e de fazer jus a palavra de Deus. Ele escreveu textos que mostravam a verdadeira interpretação e doutrina bíblica, ele agiu como os irmãos de Beréia, mas infelizmente o ensino da igreja romana não passou no crivo da Palavra de Deus.

No entanto, devemos lembrar que a Reforma trouxe o “livre exame” e não a “livre interpretação”, como tem ocorrido nos nossos dias, pois podemos ver as pessoas interpretando a Santa Escritura do jeito que querem. Devemos aprender com os irmãos bereanos e compreender que a interpretação deve ser cativa do Espírito Santo e somente através da Palavra que Ele mesmo inspirou. Isto era justamente o que distinguia os de crentes de Beréia. A cerca destes irmãos disse o comentarista bíblico Simon Kistemaker:

“Os bereanos estão presentes todas as vezes que os cristãos se recusam a aceitar sem questionar a explicação de uma passagem da Escritura, porém, examinam a explanação para conferir se ela se alinha à verdade do texto bíblico. Para eles, a Escritura é básica, relevante e preciosa[7].


Em outras palavras, os Bereanos queriam aprender o que Deus tem a dizer em sua Escritura e para eles a Escritura era muito mais que um pergaminho ou um livro que transmite uma mensagem divina, para eles o Antigo Testamento era uma pedra angular da verdade que ao compararem com a pregação de Paulo puderam conferir e aferir a procedência da pregação.

Que Deus nos ajude a abandonar a preguiça de pensar.



[1] KISTEMAKER; Simon, Comentário do Novo Testamento: Atos, Vol. 2, Ed. Cultura Cristã, São Paulo, 2006, p. 174.

[2] Lucas 23.14; Atos 4.9; 12.19; 24.8; 28.18.

[3] WILLIAMS; David J.; Novo Comentário Bíblico Contemporâneo: Atos, Ed. Vida, São Paulo, 1996. p. 328.

[4] Dicionário Eletrônico Houaiss.

[5] STOTT, John; A Mensagem de Atos, Ed. ABU, São Paulo, 1994, p. 308.

[6] Catecismo Maior de Westminster, Ed. Cultura Cristã, São Paulo, 2005. p. 228.

[7] KISTEMAKER; Simon, Comentário do Novo Testamento: Atos, Vol. 2, Ed. Cultura Cristã, São Paulo, 2006, p. 169.